«O carácter resulta de seguirmos o nosso mais elevado sentido do bem e de confiar em ideias sem ter a certeza que resultam.» Richard Bach

domingo, 28 de outubro de 2007

Todos deveríamos em algum momento da nossa existência questionar as nossas vidas e analisar aquilo porque lutamos. Quem não o consegue fazer será escravo do sistema, viverá para trabalhar, cumprir obrigações profissionais e limitar-se-á a sobreviver. Por fim, sucumbirá no vazio. Augusto Cury

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Quase todos nós percorremos um longo caminho. Fomos de um mundo para outro, que era praticamente igual ao primeiro, esquecendo logo de onde viéramos, não nos preocupando para onde íamos, vivendo o momento presente. Tem alguma ideia de por quantas vidas tivemos de passar até chegarmos a ter a primeira intuição de que há na vida algo mais do que comer, ou lutar, ou ter uma posição importante dentro de um bando? Mil vidas, Fernão, dez mil! E depois mais cem vidas até começarmos a aprender que há uma coisa chamada perfeição, e ainda outras cem para nos convencermos de que o nosso objectivo na vida é encontrar essa perfeição e levá-la ao extremo. A mesma regra mantém-se para os que aqui estão agora, é claro: escolheremos o nosso próximo mundo através do que aprendermos neste. Não aprender nada significa que o próximo mundo será igual a este, com as mesmas limitações e pesos de chumbo a vencer. in Fernão Capêlo Gaivota de Richard Bach